História do vinho
O vinho é a bebida mais extraordinária que o homem já criou. Possui propriedades medicinais e, além de complemento alimentar, é também um �??remédio�?�, mas deve ser ingerido com moderação.
Estudos estimam que o vinho tenha surgido entre aproximadamente nove e dez mil anos, através da fermentação do mosto de uvas de maneira espontânea, sendo elaborado de maneira proposital posteriormente pelo seu efeito alcoólico. Por ser uma bebida alcoólica, era geralmente mais pura que a água, sendo utilizado com fins medicinais, desde o antigo Egito.
Os romanos levaram a cultura da vinha e a elaboração do vinho a todo o mundo ocidental. Cultivaram vinhas em todos os lugares onde passaram, difundindo essa cultura.
Após a queda do Império Romano, na Idade Média, a cultura do vinhedo e a elaboração dos vinhos ficaram restritas aos conventos, onde surgiram alguns dos vinhos mais conceituados atualmente, e onde se desenvolveram as bases qualitativas para as atuais tecnologias em viticultura e enologia. Durante toda a Idade Média, um elevado nível de conhecimento culinário também foi desenvolvido nestes mosteiros, criando bases para a moderna sommelerie.
A capacidade de adaptação climática da videira é extraordinária, encontrando-se difundida em quase todos os pontos do mundo. E devido a essa facilidade de adaptação da planta, a humanidade possui uma riqueza notável de diferentes tipos de uvas e, consequentemente, de diferentes vinhos.
O vinho tornou-se tão importante, que para algumas nações é a fonte gastronômica de riqueza na sua economia.
A vinicultura no Brasil teve início em 1532 com os colonizadores, na Capitania de São Vicente, hoje São Paulo, governada por Martin Afonso de Souza. As primeiras vinhas foram cultivadas por Brás Cubas, para a elaboração de vinhos para consumo local. Até o séc. XIX, as poucas vinhas brasileiras eram viníferas, ou seja, uvas utilizadas na elaboração de vinhos finos. A maior parte dos vinhos consumidos no Brasil até então era importada de Portugal. Com a imigração italiana em 1875 foram introduzidas as uvas americanas, que produzem vinhos mais populares, com o consequente aumento no consumo de vinhos nas regiões onde habitavam esses imigrantes. A vinda de grupos internacionais para a região vitivinícola propiciou o incremento de novos varietais e a introdução de modernas técnicas enológicas.
Estudos estimam que o vinho tenha surgido entre aproximadamente nove e dez mil anos, através da fermentação do mosto de uvas de maneira espontânea, sendo elaborado de maneira proposital posteriormente pelo seu efeito alcoólico. Por ser uma bebida alcoólica, era geralmente mais pura que a água, sendo utilizado com fins medicinais, desde o antigo Egito.
Os romanos levaram a cultura da vinha e a elaboração do vinho a todo o mundo ocidental. Cultivaram vinhas em todos os lugares onde passaram, difundindo essa cultura.
Após a queda do Império Romano, na Idade Média, a cultura do vinhedo e a elaboração dos vinhos ficaram restritas aos conventos, onde surgiram alguns dos vinhos mais conceituados atualmente, e onde se desenvolveram as bases qualitativas para as atuais tecnologias em viticultura e enologia. Durante toda a Idade Média, um elevado nível de conhecimento culinário também foi desenvolvido nestes mosteiros, criando bases para a moderna sommelerie.
A capacidade de adaptação climática da videira é extraordinária, encontrando-se difundida em quase todos os pontos do mundo. E devido a essa facilidade de adaptação da planta, a humanidade possui uma riqueza notável de diferentes tipos de uvas e, consequentemente, de diferentes vinhos.
O vinho tornou-se tão importante, que para algumas nações é a fonte gastronômica de riqueza na sua economia.
A vinicultura no Brasil teve início em 1532 com os colonizadores, na Capitania de São Vicente, hoje São Paulo, governada por Martin Afonso de Souza. As primeiras vinhas foram cultivadas por Brás Cubas, para a elaboração de vinhos para consumo local. Até o séc. XIX, as poucas vinhas brasileiras eram viníferas, ou seja, uvas utilizadas na elaboração de vinhos finos. A maior parte dos vinhos consumidos no Brasil até então era importada de Portugal. Com a imigração italiana em 1875 foram introduzidas as uvas americanas, que produzem vinhos mais populares, com o consequente aumento no consumo de vinhos nas regiões onde habitavam esses imigrantes. A vinda de grupos internacionais para a região vitivinícola propiciou o incremento de novos varietais e a introdução de modernas técnicas enológicas.
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